segunda-feira, 31 de maio de 2010

fofices do design: cavalo de balanço kalika


Me deixa muito feliz quando acho uma coisa com design legal, utilitário e ainda por cima consciente, seja lá pelo material utilizado ecologicamente correto ou uso da mão de obra humanitária.
Esse cavalo de balanço da marca sueca Kalika poderia ser só mais uma fofice na minha lista entre tantas. Acontece que eu, quando passeio pela web e acho algo bacana para mostrar, fuço o site inteiro, seja lá em que língua for. Vou clicando em todas as opções de página que aparecem. 
Foi assim que descobri que a Kalika tem um projeto chamado Fair Play. A mão de obra usada pela marca para os brinquedos de pelúcia e bonecas de pano é composta por pais e mães russos que tem filhos com algum tipo de deficiência. Parece que na Rússia, assim que um bebê nasce e há suspeita de que ele possa ter algum tipo de deficiência, as mães são aconselhadas a se desfazer dele. Isso pode acontecer a qualquer momento do desenvolvimento dela. A idéia do Fair Play é prover para que esses adultos possam trabalhar em casa, para cuidar da criança uma vez que a alternativa que lhes é oferecida pelo estado é o orfanato. 
Isso não faz do cavalinho muito mais bacana do que ele realmente é?

quinta-feira, 27 de maio de 2010

fofices do design: koo


Duas coisas que  gosto: design que faz um objeto se desdobrar em dois ou mais e protótipos. Koo by Lunar é exatamente isso. Diretamente do Vale so Silício na Califórnia, Koo é uma cadeira de balanço que vira um bercinho para você ter perto na sala ou quarto sem morrer de vergonha porque não tem nada a ver com a decoração. Espero que esse protótipo entre logo em produção...




quarta-feira, 26 de maio de 2010

filhos únicos


Esta é uma história baseada em fatos reais. Escolhi uma família fictícia nesta parábola para proteger a privacidade os personagens reais. Tomei também certa liberdade cronológica para relatar os acontecimentos.
Agora que estão avisados, a história começa assim: alguns anos depois de...digamos, viverem juntos, Dr. Benton Quest e Roger Bannon decidiram que era hora de aumentar a família e ter um filho.
Pausa para abrir aspas: Eu tenho um gaydar com uma margem de erro de 0% até hoje, portanto posso afirmar que sim, Dr. Benton e Roger eram um casal.  Fecha aspas.
Tudo planejado, quarto decorado, chá de bebê e fralda, tudo nos trinques. O nascimento de Jonny foi o acontecimento do ano. Roger era um excelente pãe e passou por tudo o que todos nós passamos: noites em claro porque Jonny teve cólicas, otites, viroses estomacais ou simplesmente medo de escuro. Roger e Dr. Benton escolheram a escola para Jonny, foram a todas as reuniões de pais e em determinados momentos da vida, sofreram para pagar as mensalidades, material escolar e uniformes. Trabalharam duro, revezando-se em levá-lo na aula de futebol, festas infantis e ortodentista. Roger dedicou sua vida ao bem estar de Jonny, que vivia se metendo em encrenca. Administrou seus álbuns de figurinha, a primeira briga séria com Dr. Benton (pura rebeldia contra a figura autoritária) e as notas baixas porque se apaixonou por uma piriguete que sentava duas filas na sua frente. Nada faltou naquele lar, nem Bandit, o cachorro de estimação que foi adotado porque Jonny precisava perder o medo de animais.
Certo dia, roger abriu a porta de casa e deparou-se com uma cestinha no chão.
Outra pausa para abrir aspas: vamos combinar que poderia ter me baseado na família Jetsons, mas nãããããão, fui escolher um casal que nem sabe o que é passar batido pela data em que deveria ficar menstruada e só se tocar que deve ter alguma coisa errada lá pelo terceiro mês de gravidez. Só me sobrou usar a cestinha como metáfora, portanto tentem acompanhar meu raciocínio aqui, tá? Fecha aspas.
Dentro da cestinha havia um bebê. Que surpresa! Roger, com seu enorme coração de pãe, levou a criança para dentro de casa e o chamou de Hadji.
Um bebê! Agora que Jonny já estava no meio da aborrescência, Dr. Benton se viu saindo no meio da noite para comprar fraldas enquanto pensava aonde iria arrumar dinheiro para a futura escola de Hadji, pois estão pela hora da morte. Eles iam começar tudo de novo, do zero. Dr. Benton respirou fundo e ligou o motor do carro.

moral da história: entenderam a síndrome dos filhos únicos? Do segundo filho único, na mesma família?

terça-feira, 25 de maio de 2010

irina troitskaya



Irina nasceu e cresceu em Izhevsk, uma cidade industrial nos confins do interior da Russia. Formou-se em ilustração no Reino Unido, empacotou suas tintas e papel e mudou-se para Moscou, aonde vive e trabalha.
A série de bonecas Matryoshkas, aquelas que a gente coloca uma dentro da outra, baseada em suas ilustrações, são doces e incrivelmente delicadas. 
Vale a pena para um pouco o dia e conhecer seu trabalho. Passa .



segunda-feira, 24 de maio de 2010

fofices do design: zukzuk


Dias frios são ótimos para passear pelo Etsy. O que, você não conhece??? Pare de ler imediatamente e vá lá!
Sempre acho coisas bacanas, que enchem meus olhos e me deixam de bom humor. 
O vibe das ilustrações da Zukzuk é tudo de bom. Helen Acraman, de Toronto, no Canada, é a autora dessas belezuras. Helen é uma mãe que vai um pouco além com seu trabalho e nos dá um exemplo de bondade humana. Para cada compra ela doa 1 dólar para o Amnesty International.

domingo, 23 de maio de 2010

fofices do design: tukuk e construction quilt


A mesma ideia, ao mesmo tempo, separada por um oceano. 
A primeira foto mostra o Tukluk, módulos triangulares interativos com imãs. Foi criado pelo designer austríaco Benedikt Kirsch. Dá para fazer uma infinidade de coisas, como cadeiras, cabanas, tapete, basta imaginar e voilà, horas e horas de diversão.
A segunda foto é de uma criação do Studio Gorm, baseado no novo continente, o construction quilt. A ideia dos triângulos de espuma é a mesma, em versão mais singela, conectados por um feltro de lã. Ele pode ser usado como capa de sofá, cobertor, tapete, garagem para carrinhos ou casulo para brincar.


sábado, 22 de maio de 2010

de volta à escola


Já passei pelo ciclo escolar, do jardim da infância à faculdade. Tenho como prova um Diploma, com dê maiúsculo, que me deu o direito de deletar toda e qualquer informação que eu considero inútil na minha existência. Todos nós sabemos o alívio que isso é, jogar na lixeira da inexistência todas as fórmulas dos sólidos matemáticos, tabelas periódicas de química e vetores físicos. Bom, pelo menos esse é meu caso, o seu deve ser diferente.
E não é que a vida tem mais uma pegadinha? Teve filho, vai ter que ajudar com a lição de casa. Se vira, mãe!
A primeira delas é aprender as linhas pedagógicas de ensino para escolher a escola certa para nosso estilo de vida. A segunda, que ninguém se lembra de contar para a gente, é que a alfabetização é um processo que dura pelo menos 2 anos. Dois anos ou mais de muita paciência e frustração para nós, adultos, que temos que ajudar nossos pequenos a entender esse mundo complexo de imagens embaralhadas que nós tiramos de letra, automaticamente formando palavras. Temos que nos lembrar constantemente disso enquanto eles lêem, de soquinho e sem entender o significado, uma pergunta no livro de Língua Portuguesa. E aí, para responder? 
A terceira lição é que a frustração ao ajudar a ensinar não vai diminuir com o tempo. Como Fofoquinha não consegue ver a solução deste problema de matemática se é tão óbvio e eu já expliquei mais de mil vezes??!!! Tá na cara, menina!
Tá vendo o que acontece? Eu fico de mal humor, Fofoquinha fica estressada, nos desentendemos e a lição de casa desanda como quando a gente ferve o leite e ele talha. Um desastre pedagógico! Por acaso a gente precisa disso?
Nós pais não sabemos até aonde podemos ajudar ou deixar que eles se virem, nunca se fez um manual de "Ajuda à Lição de Casa" por escola alguma e isso é o que mais deixa a gente frustrada. Não sabemos até onde podemos ir. Cada criança é única, cada pai com pavio de comprimento distinto e cada caso diferente. Não vou nem entrar no problema de estarmos ensinando nossos pequenos de modo errado, pois o jeito que aprendemos caducou assim que conseguimos nosso primeiro estágio. Já levei chamada da professora. Não foi uma vez. Então porque a escola não oferece um curso de como ensinar a matéria tal da mesma maneira que as professoras e acima de tudo, sem perder a paciência?
Nós, adultos, infelizmente estamos todos no mesmo grau desse dilema sem resposta múltipla para a gente dar de preguiçoso e marcar um xis em quadradinho qualquer.



quinta-feira, 20 de maio de 2010

fofices do design: carpetzz


Coisas incríveis acontecem quando a gente vira mãe. Uma delas é a imaginação e força de vontade que nós, mulheres, desenvolvemos. 
Foi isso o que aconteceu com Nayla, uma espanhola que mora na Alemanha depois de ter uma filha. Ela teve uma idéia de fazer tapetes personalizados com qualquer desenho ou foto, especialmente o de crianças, para decorar ambientes.
Assim nasceu a Carpetzz, que usa somente lã da Nova Zelândia em seus produtos. Eles também tem o certificado da Rugmark Foundation, o que quer dizer que os tapetes não utilizam mão de obra infantil.
Agora a cereja do sunday: a Carpetzz entregam no mundo todo.

selinho II



Gente, estou A-DO-RAN-DO essa história de selinhos! O mais bacana é conhecer o trabalho e a vida de outras pessoas, mulheres maravilhosas e talentosas.
Obrigada Livia! A Livia escreve aqui.

Agora, as meninas para quem mando o meu, com muito carinho:






Em tempo: ainda não descobri como colocar os selinhos na minha barra, mas chego lá!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

fofices do design: pebble mattress



Detalhes tão pequenos que a gente só exige porque se trata de bebês. Detalhes fazem uma diferença enorme, mesmo que seja só na cabeça da gente. E é isso o que importa.
O colchão para berço da marca americana Nook é um sonho. Foi criado para que o oxigênio continue fluindo dentro do colchão. As saliências (pebbles) permitem que o oxigênio circule também na superfície de fibras de eucalipto. Tudo isso por causa da preocupação com SMSI (Síndrome da Morte Súbita Infantil).
Notaram também que o colchão tem cores diferentes? Não é bacanérrimo?

terça-feira, 18 de maio de 2010

monkey see, monkey do


...Monkey get in trouble too.

Estava um dia gostoso no parquinho, sol, crianças correndo em todas as direções, risadas infantis por todo lado e muita pipoca no chão sendo devorada por passarinhos em voos rasantes.
Matraca-Trica veio correndo em minha direção, saltitando com aquela graça que só as crianças sabem fazer, parou a uns 2 metros e berrou, de pulmões abertos, para quem quisesse ouvir:
-Mamãe, você é uma xis-ó-xis-ó-tê-a.
Ahhhh, uma sinfonia para meus ouvidos. Que orgulho, meu filho de 5 anos aprendeu uma palavra nova e não teve medo de usá-la. Antes de continuar, quero deixar bem claro que estou sendo sarcástica sobre o assunto, certo? Não quero nenhuma dúvida a respeito disso.
Antes que eu pudesse esboçar qualquer reação, ele já tinha escafedido pelos brinquedos. Aí a gente faz o quê? Você eu não sei, mas levantei e fui atrás, só para ouvir Matraca-Trica chamando um menino mais velho de xis-ó-xis-ó-tê-a, depois uma bola porque ele errou o chute e mais tarde, para meu horror, uma vovó que estava sentada alí no banco. Uma benção da natureza ela estar meio surdinha, acho que não percebeu o que estava acontecendo.
Eu ia perguntar quem havia ensinado aquela palavra para ele, mas pensando bem cheguei à conclusão de que Matraca-Trica com certeza ouviu da boca de um menino maior e resolveu que seria bacana imitar. Fiquei debatendo se deveria ter uma daquelas conversas sérias ou se deixaria passar batido, na esperança de que ele esquecesse o assunto.
Uma profunda preguiça de ter que lidar com o assunto em um dia tão bonito me fez escolher a segunda opção.
No final da tarde, sol se pondo, tive a confirmação que minha escolha havia sido correta. Tive certeza de que Matraca-Trica iria esquecer sobre o assunto quando o ouvi chamar Fofoquinha de "você é uma cocô, xixi e uma jota-ô-jota-ô-dê-a" em uma rusga fraternal.


segunda-feira, 17 de maio de 2010

fofices do design: cadeiras



Quer tornar a brincadeira das cadeiras interessante? Basta escolher modelos bacanas, todos diferentes.
Precisa de sugestão? Procurou a pessoa certa!
A primeira é a Baby Acapulco Chair, da Innit. A segunda é a Filos de Alessandro Zambelli. Embaixo da Acapulco, o terceiro design é ainda um protótipo chamado Together Chair, lançado no site inglês New British Design por Ben Huggins. Por fim, temos uma cadeira em feltro, a Fury!, do designer holandês Roel-Jan Elsinga.
Se precisar de outras, basta me escrever que tenho algumas ainda guardadas na manga.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

viver a vida


Fico tão realizada quando vejo uma matéria que traduz exatamente meus sentimentos que mal posso me conter. Como não pensei em fazer alguma coisa a respeito, ou simplesmente escrever sobre isso antes? 
Vou contar para vocês tin-tin por tin-tin do que estou falando. Tudo começou quando dei de cara com o Slow Family Living. Mal sabia eu que a coisa já tomou proporções de movimento. Que coisa boa.
O slow family living é um movimento que começou por dois motivos:um deles é a crise nos EUA. Como muitos adultos perderam emprego ou tiveram o olerite reduzido, começaram a passar mais tempo em casa, convivendo com os filhos. As atividades das crianças também foram cortadas, lá se foi a aula de violino, de futebol ou espanhol. A grana diminuiu, mas a qualidade de vida subiu, dizem os pais. O outro é a nossa ansiedade para que os filhos façam todas as atividades que existem no mundo, saibam sobre tudo e sejam mini Einsteins. O stress e ausência de ambas as partes no lar causa desunião entre os membros da família, que lá longe no futuro pode ter caráter definitivo.
Não é fácil a gente se controlar, eu mesma queria que Matraca-Trica fizesse 4 modalidades de esporte que notei uma inclinação, aula de inglês, espanhol e mandarim, aula de música e recreação. Recreação depois de tudo isso??? Tá louca, mulher? A intenção é das melhores, queria tudo isso não porque ele tem que se preparar para o futuro, mas porque meu papel como mãe é abrir o leque de opções para que Matraca-Trica tenha a chance de experimentar tudo na vida. Fofoquinha tem muitas vontades e pouco tempo, já começo a achar que o tempo que ela passa na escola é um pouco demais. Aonde arrumar tempo para o balé, natação, teatro, aula de circo, fonodióloga, dentista e lição de casa?
Vamos combinar que não dá? Vamos relaxar sobre o assunto e deixar nossos filhos brincando? Essa é a parte mais difícil, relaxar. Como fica a globalização, o mercado de trabalho, o futuro deles? Como está fica. O futuro deles não somos nós que vamos escolher. Algumas vezes tenho que respirar fundo e me desconectar da pressão feita pelos outros pais, que uma matéria na revista Time chamou de Pais Helicópteros. Adorei a definição.
Não vou entrar no assunto de como o Enem prejudicou a qualidade de vida escolar, massacrando nossos filhos com conteúdo ao invés de uma experiência escolar por completo. Fica aqui meu protesto e assunto para outro post, pois estou com ele engasgado faz muito tempo.
Voltando ao assunto, fazemos o que podemos, queremos que nossos filhos tenham nossos valores e outros tantos a mais que não tivemos a chance quando nós mesmos éramos cotocos. Coisa difícil e próxima ao impossível de acontecer.
É preciso achar um equilíbrio, incluir nessa loucura um dolce far niente em que os europeus são tão bons, cancelar compromissos, reaprender a viver. Por eles e, pensando bem, pela nossa saúde.




terça-feira, 11 de maio de 2010

fofices do design: baby sitter



Vocês se lembram de um post sobre o byBO design que eu escrevi um milhão de anos atrás? Aqui, ó.
Olha só a novidade de Bo Ekström. Uma cadeirinha que, além de linda e confortável (bom, isso estou imaginando, uma vez que não dá para a gente testar aqui do Brasil), abaixa 45º graus. Alguém tem um parente ou amigo indo para a península Escandinava para trazer uma destas  para mim?


selinho

Nossa, que surpresa! Um selinho! Que coisa gostosa, obrigada Livia. A Livia escreve no blog Viagens de Uma Mãe de Primeira Viagem.
O mais bacana disso é que a gente acaba conhecendo outros blogs de mulheres legais. Passei bastante tempo lendo seus respectivos blogs, indo de mãe em mãe.


A regra do selinho é:


* Exibí-lo em seu blog.
* Lincar o Blog que recebeu a indicação.
* Escolher 10 (dez) blogs para indicar.
* Avisar aos escolhidos.

Os blogs. Infelizmente não vão ser 10, alguns já receberam o selinho e não tem porque eu mandar de novo, certo?





sexta-feira, 7 de maio de 2010

hora extra: universo materno




Nara Duarte Pinski tem dois moleques em casa. Ela é amiga e agora sócia de Mariane Tichauer, que tem duas princesas. 
E eu com isso, pergunta você. Acontece que as duas são inconformadas como eu. Aquele tipo bom de inconformismo que faz a gente se mexer, querer mudar e colocar a mão na massa ao invés de ficar sentada esperando o bonde passar.
Assim nasceu mais um filho para as duas: Universo Materno. A loja, por enquanto na internet, vai debutar na próxima feira Baby Bum, de 20 a 23 de maio. Ali vai dar para a gente conversar com elas, ver e tocar tudo de bacana que elas estão trazendo para facilitar a nossa vida e levar para casa coisas que não vão envergonhar a decoração ou nosso armário. Quer uma preview? Passa no site.


quarta-feira, 5 de maio de 2010

fofices do design: join the dots wallpaper

Tanto trabalho ensinando Fofoquinha e Matraca-Trica a não passarem nem perto da parede com um giz-de-cera para nada. NADA. 
A Cox & Cox lançou um papel de parede que com certeza vai entreter qualquer um, criança ou adulto, por horas a fio. Adorei a idéia, principalmente para dias de chuva ou quando algum pequeno está doente e tem que ficar de molho. Basta escolher um meio -lápis, giz-de-cera, batom, molho de macarrão- e conectar os pontos do jeito que quiser.